DR. ROMUALDO
SANCHES CALVO
FILHO
Dr. Romualdo Sanches Calvo Filho, presidente da APDCRIM, autor do livro Manual Prático do Júri. Criminalista, Pós-Graduado em Direito e Processo Penal pelo Mackenzie. Defensor há 20 anos perante o 2º Tribunal do Júri de São Paulo. Mais de 500 plenários.
Defesa criminal em crimes dolosos contra à vida, patrimônio, dignidade sexual, tóxicos, crimes tributários, previdenciários e sustentações orais nos tribunais de São Paulo e Brasília dentre outros.
O que é Personal
Lawyer no Júri
Atendendo à grande demanda por parte de colegas advogados e ex-alunos de todo o Brasil, no sentido de lhes proporcionar informações valiosas sobre a dinâmica de atuação no Tribunal do Júri, nomeadamente na sua segunda fase, o plenário de julgamento, decidimos então criar um novo segmento que pudesse preencher as necessidades desses operadores do direito que, em muitos casos, até abriram mão de clientes envolvidos com questões do tribunal do júri, fosse por receio de abraçar a causa do júri sem ter o conhecimento suficiente para uma atuação eficaz, fosse por insegurança em razão de não ter tido experiência suficiente para patrocínio de um processo do júri e que exige não só conhecimento técnico, mas também vivência em alguns plenários.
Assim, o Personal Lawyer no Júri tem por objetivo aceitar parcerias de colegas advogados de todo o Brasil que tenham alguma causa criminal atinente ao tribunal do júri e que não podem dispensar o cliente, contudo, devendo prestar um serviço profissional à altura da complexidade do júri, isto é, abraçar a causa com responsabilidade, considerando que um mínimo deslise pode colocar em xeque o destino não só do acusado, mas de toda sua família e amigos, de maneira que estamos à disposição de todos os colegas para futuras e profícuas parcerias em causas do tribunal do júri, seja na primeira, seja na segunda fase, bem como no seu nascedouro em solo policial.
Caso Real,
A pressão no Júri
A vida real NÃO
aceita AMADORES
Réu que afirmou no plenário de júri que a vítima lhe deu uma "chave de rim", isto é, prendeu-lhe com as pernas travadas em suas costelas, impedindo-o assim de se livrar dos golpes que sofria da vítima, obrigando o réu também a se defender com uma faca, quando então a defesa simulou no plenário, diante dos jurados, essa "chave de rim", onde o Dr. Romualdo fez o papel do réu e o seu filho Jean Luca o papel da vítima, objetivando persuadir e convencer o conselho de sentença, o que só possível pela constitucional plenitude de defesa prevista no art. 5º, XXXVIII, "a" da CF.
SOMOS IMPARÁVEIS
Personal Lawyer do Júri
DESENVOLVENDO ESTRATÉGIAS NA
DEFESA CRIMINAL E CONQUISTANDO
RESULTADOS EM
TODOS OS SEGMENTOS